Há coisas impossíveis de pronunciar,
eu sei, é impossível acreditar,
mas preciso de ti.
Se eu disser que é uma emergência vens?
Chamo-te e não respondes,
tens medo se tenho cães?
Eu não chamo mais ninguém,
persisto
nisto.
Enquanto o sol rema nas nuvens
eu não sei se vens,
mas sigo o trajecto
ouvindo cada dialecto
da tua boca directo.
Será que vens?
E cada passo de pássaro
parece o teu,
e cada olhar que reparo,
toca no meu.
Será que vens?
É raro
o dia que não reparo
no que tens
quando vens,
mas será que vens?
mas preciso de ti.
Se eu disser que é uma emergência vens?
Chamo-te e não respondes,
tens medo se tenho cães?
Eu não chamo mais ninguém,
persisto
nisto.
Enquanto o sol rema nas nuvens
eu não sei se vens,
mas sigo o trajecto
ouvindo cada dialecto
da tua boca directo.
Será que vens?
E cada passo de pássaro
parece o teu,
e cada olhar que reparo,
toca no meu.
Será que vens?
É raro
o dia que não reparo
no que tens
quando vens,
mas será que vens?
Lua veio
espreitar o que fizeste.
Nada viu.
Já não deve ver.
Já não deves vir,
afinal,
nunca vieste...
espreitar o que fizeste.
Nada viu.
Já não deve ver.
Já não deves vir,
afinal,
nunca vieste...
oh, gosto imensod este poema, tá lindo :) (já venho :P)
ResponderEliminarEllen