Tenho de admitir:
Perdi.
Perdi o medo de ter medo,
assim deixo de ter algum.
Te segredo
que já não tenho medo
do que farás ao meu segredo.
Sorrisos te estendo,
é certo que eu não entendo
o mundo em que escolhes viver,
é também certo que não vendo
não consegues avistar,
e eu não vendo
o que me queres comprar.
Deu trabalho a ter,
levou tempo a valorizar,
mas não levou tempo para te inscrever
no meu coração que quer
de longe que estejas mais perto.
Mas viver é um aperto
que te deixa insensível
a mim e a nós.
A cada minuto que passa,
passa também a oportunidade de te falar,
de te confessar que és o erro que não quero anular.
Quero antes repetir sem parar.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
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Também gostaria de perder o medo e tantos medos que me dizem que nunca me devo perder de ti
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