Não, não é para fazeres contas comigo.
Mas para vires ter comigo,
com a confiança de que tudo
ficará bem depois.
Eu sinto a tua falta
como uma criança ainda de fralda
que precisa da mãe,
por quem
tem um amor que não acaba mais.
Por mais difícil que se torne amar-te
o meu grau de dificuldade será sempre alto,
porque amar-te faz parte
dos elétrons de oxigénio que quero inalar.
Mas para vires ter comigo,
com a confiança de que tudo
ficará bem depois.
Eu sinto a tua falta
como uma criança ainda de fralda
que precisa da mãe,
por quem
tem um amor que não acaba mais.
Por mais difícil que se torne amar-te
o meu grau de dificuldade será sempre alto,
porque amar-te faz parte
dos elétrons de oxigénio que quero inalar.
Um convite ao amor que se dá e se partilha.
ResponderEliminarO tal amor inocente e puro, o de uma criança pela sua mãe.
ResponderEliminarO de um animal pelo seu dono.
Gostei muito do poema, está leve e forte ao mesmo tempo :)
:) bgd
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