Dou por mim na mesma mesa,
com a mesma música,
a mesma imagem na cabeça.
Ainda tenho uma coisa que é minha: o coração,
ele ainda bate se ouvir com atenção.
A vida me rasga e eu ainda retribuo,
ela ainda me chama para um melancólico duo,
e o coração quer estar contigo,
quer mostrar-te os detalhes que eu não consigo.
Deparo-me com ele fora de mim
vadiando à tua volta.
Sou eu quem o conduz?
Será puro o que eu procuro?
Ok, o coração já não apanho,
está por aí como que dominado por uma doença,
mas ainda há algo que é meu:
o sonho de ter algo que me pertença.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
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forte e pensative, a esperança é a ultima a morrer!
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