domingo, 14 de março de 2010

Doca sem cais

Não vi teu navio
nem o pavio
do fósforo não aceso
que deitaste no vazio
gordo sem peso
do teu sorriso
que se abre,
quando não preciso
e que sabe
que valorizo
todos os que simpatizo
na minha vida
longa demais,
via esquecida
que não sabe onde vais,
estrada comprida,
doca sem cais.

2 comentários:

  1. Oi, Verânea!
    Obrigado por estar visivelmente presente no meu blog. Fiquei muito contente, sabia? Aqui, eu convivo com muitos jovens e tenho com eles uma relação de amizade muito legal. A minha praia é a música e neste mar o meu barco nunca vai ficar à deriva... Se estamos com a poesia e com a música, estaremos sempre inseridos numa energia positiva e harmoniosa emanada pelo criador de todas as coisas, Deus.
    Parabéns pelo seu idealismo. O mundo precisa muito de pessoas iguais a você.
    Um abraço.
    João

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  2. Olá! Gostei deste teu poema!
    Continua com o blog!
    Beijinhos e boa sorte na vida!

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