Aquilo que eu me esforço para não fazer,
mas querendo,
é aquilo que queres
e pensas que eu não quero,
e então lamentas em silêncio.
Ya, sou culpada,
eu não fiquei
não sei porquê,
não era que não quisesse ficar mais,
não queria era estar ali.
Eu sei, eu devia querer,
afinal estava contigo,
depois na rua estava frio,
tu ainda tinhas tempo,
mas fazer o quê agora?
Ficar ao frio?
Eu apressei a partida...
Estava insuportável,
mas agora...
Dava tudo pela meia hora que perdendo-a, apressei.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
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Os equívocos. Os desencontros. As culpas que queremos evitar... Sentido, o poema.
ResponderEliminarBeijo.