Sonhos nada claros
atormentam-me,
carros esmagados
sem condutor atropelam-me,
mas eu não caio.
O chão não existe.
As praias cheias,
de gente e de ruídos,
(prevalecem os palavrões)
elas saltam, elas jogam,
mas não nadam...
Porque o mar não existe.
E a tua mão,
quando ela tocará na minha
e a levará aos teus lábios?
Sentada no chão
espero a tua vinda.
Modos nada sábios
eu tenho ainda...
E tua mão não existe...
E é nesta canção
que as notas compõem o teu rosto,
dedilhado de túnel
que te põe indisposto.
Meus acordes me distinguem,
na minha boca nasce mel
ao ver teus olhos...
Que não existem.
Eu procuro!
Eu espero!
Eu peço que não me evites!
Eu deito-me a chorar
com saudades tuas!
Mas tu não existes...
segunda-feira, 2 de julho de 2012
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O q mais gosto até agora =)
ResponderEliminarParabéns 5*
Beijinhos,
Lisandra
Bgd vakenha malhadenha :D
EliminarSe não existe, então não tem sofrimento...
ResponderEliminarObrigada pela visita, gostei do seu espaço e por aqui fico!
Saudações
Deixamos de existir quando desistimos.
ResponderEliminarCadinho RoCo
Verania,muito linda sua poesia e seu blog tb!Gostei do seu estilo!bjs,
ResponderEliminarOh rapariga! Nao pares de escrever! *.*
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