Não, eu não entendo tudo,
não, nem todos me entenderão.
Esta erva que derrubo
não me grita quando a rasgo com a mão,
então porque eu continuaria
a implicar com quem me faz dano?
Não nos dão lições as plantas do dia?
São elas superiores ao ser humano?
Muitas vezes mais nos valia
ser uma planta, ao menos um ano.
Aprender o seu autodomínio, sua neutralidade,
seu brilho maior que o de qualquer celebridade!
sábado, 22 de outubro de 2011
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Sonho intenso esse! Gostei!
ResponderEliminarUm grande bj querida amiga
tenho-te a dizer, que apesar de no meu blog não se encontrar nada parecido, adoro poesia. e tendo este meu gosto, deixa-me que te diga que és profissional no que fazes. adoro o teu jogo de palavras, que transformam as tuas criações numa melodia tão bonita. parabéns*
ResponderEliminarGostei. Gostaria de ver um poema seu sem a obrigação de rima. Parecem grades.
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