Dormir é tão indispensável.
Quase tanto quanto pensar em ti.
Dormir é tão renovável.
Quase tanto quanto olhar a ti.
Dormir é tão inspirável.
Quase tanto como ter-te aqui.
Dormir parece perda de tempo,
no entanto pensar em ti também parecia,
e preciso de ambas as coisas.
Que saudades de como dormia,
descansadamente.
Acho que meu cérebro perdeu os travões,
e a cabeça dói como se lá andassem camiões,
isto é uma miséria.
Não falta-me sono,
falta-me amnésia.
domingo, 11 de setembro de 2011
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Está giro.
ResponderEliminarResta saber se é realmente sincero ou inspiração do momento. ;)
Que boa surpresa, Verânia, receber de ti uma visita no meu blog e ainda por cima receber um elogio aos meus versos.
ResponderEliminarO nome do teu blog me lembrou um poeminha que escrevi há tempos, não me lembro se o publiquei na net, vou procurar.
Esse seu poema é muito agradável de ler. É de uma ternura que me sinto incapaz de produzir.
Um abarço dessa brasileiro que nasceu em Recife e que foi pela vida empurrado para Brasília.
Muitas vezes o que nos faz mais falta é o esquecimento.
ResponderEliminarbj