A cada brilho escuro
da tua eterna ingratidão
não encontro o que só procuro
no recheio de um balão.
É ar!
Alguém mo "deia"!
Estou a sufocar
por alguém que me odeia,
já nem sei pensar
e isto me chateia!
O meu cérebro quer explodir,
a minha mente prefere ignorar,
e não sei para onde fugir,
não encontro como escapar.
O amor é uma brincadeira muito séria
que joga-se honestamente
ou então desistimos a meio,
mesmo assim muitos se arriscam em ficar na miséria,
neste frente-a-frente
com certeiro sorteio.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O título está fixe e pode ter dois sentidos: com as palavras e com o amor.
ResponderEliminarOs amigos às vezes chateiam mesmo, mas, por outro lado, chateamos alguém também. Quem espera pela morte esquecendo-se de viver com alegrias, já é um morto vivo...
ResponderEliminarNamastê!
João
Um trocadilho interessante no poema; uma brincadeira como dizes, embora também se possa aplicar ao amor, porém, eu ache que o texto tem conteúdo demasiado sério.
ResponderEliminar