domingo, 2 de março de 2014
Medrosa
É aquilo que eu penso que és,
o hipotético tu
que faz o patético eu
ser feliz,
desde a raiz.
Mas faço mal a mim,
ponho-me num estado depressivo
sem razão aparente.
Pai, ajuda-me,
sou uma medrosa,
um pico de rosa
que rasga a própria pétala.
Tu sabes quão funda é a escuridão,
e que não dá pra sair sem a tua mão
então eu suplico-te: Socorro!
Perfuma-me de coragem,
acode-me!
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