Não quero que tenhas estima
pela minha saudade, mata-a!
Só que ela é imortal, quando fugires voltará,
esta dor me alima,
enquanto houver algo para afiar.
Um choro ignorado,
com falsos sorrisos abafado
é o triste resultado.
Não quero perceber ainda,
não quero falar-te sem rima,
preciso um chá quente,
preciso da tua mão na minha,
preciso o teu abraço que adivinha
quando o quero, pois quero-o sempre.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
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