que nem deviam ser ditas,
fugiram para um lugar
que corresponde a elas, o vazio,
e depois querem voltar,
delas me rio.
Palavras impensadas,
com vida própria libertadas,
palavras que podem ferir,
e já não dá para as engolir.
O que resta fazer?
Irá de novo acontecer?
Palavras malditas,
poetiza que escreve, apaga e edita,
quando é para falar já lhe irrita
e não consegue ser compreendida.
Está giro, inovador. :)
ResponderEliminarComenta também os meus.