Meus braços me abraçam
imaginando estares aqui,
mas é vazio o espaço reservado.
Sacos esvoaçam,
vento sopra sem ti.
Sei não seres culpado.
Golpes me atingem de frente.
Minha pele é fraca,
rasga infinitamente.
Minha carne é fraca,
sangra indecentemente.
Meus ossos são fracos,
quebram num minuto únicamente,
mas há algo forte,
mas o que me resta então?
Sinto poder contra a morte,
sinto o poder Cristão.
Quero tanto avançar
que quase recuo,
preciso te abraçar
na ausência do iníquo.
domingo, 8 de maio de 2011
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