Quando vês-me a passar
pensas que nada bom irá passar,
e nesta noite nem vais sonhar,
apenas "pesadelar"!
Não sei porque reages assim
a verdade é que te enveneno
mais do que tu a mim,
prepara o terreno,
prepara o teu medo
que nunca descansa,
fobias eu vendo,
nada te tranquiliza,
não te interessa o que todo o ser precisa,
gosto de te observar,
ao longe, sem reparares,
gosto de iluminar
as ideias sem nunca apagares.
Minha mente poeta
dispara que nem linha recta
nem que seja por ver tua testa
com teu suor que me detesta.
Os teus actos infantilizas,
talvez na esperança de criar veias poetisas!
domingo, 7 de novembro de 2010
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"poeta é um fingidor que chega a fingir a dor que deveras sente"
ResponderEliminarpor Fernando Pessoa.
Continua amiga!