Quando a alegria se vai
é aí que escrevo,
quando a tristeza sobressai
é aí que me elevo
e grito alto a todos
que não passam de meros monstros
quando me ferem,
quando magoar preferem,
quando ignoram o que não lhes convém.
Não há tempo para paragem,
nem ler um livro só de uma página,
não dá já, isto é o fim,
é o final de um fim,
fim de tudo menos de mim.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
gostei deste poema por retrata uma realidada, que aposto quase vivida por todos nós...
ResponderEliminarsó damos o devido valor ás coisas, depois de as perdermos, e aí vem a saudade com arrependimento...
Precisamos de louvar e agradecer a Deus por todas as coisas boas da vida!