O silêncio passeia
no eterno ruído
do meu coração
que vive sem sentido,
que todos os dias
tem uma avaria,
uma perturbação,
que o pausa
sem grande causa,
mas isso muda,
quando estou com os amigos,
já não sou uma miúda,
mas ainda olho os passados
em que o era,
rectângula como esfera,
cilíndrica como quadrados,
quase sempre introvertida,
mas com pessoas certas extrovertida.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
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