Desculpa não sei ser assim,
não sei ser indiferente a ti,
não te beijo para não te sufocar,
mas este medo vai passar.
Sempre foste a frota do meu cais,
mas agora sinto que me cais
e eu não agarro,
secalhar até esmago.
Não fujas
sem teu cheiro sou uma instável,
com ele o teu mundo sujas,
é demasiado agradável.
Percebo que tenhas de ir,
mas porquê agora?
Espera eu saber o que prefiro
fica disponível toda a hora
pois te quero,
mas não sei a quem me refiro.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário