Corta-me aos pedaços,
desde que me mantenhas inteira
não ligo a todos os teus traços
de imperfeição traiçoeira.
Na contínuidade do teu respirar
sentes vontade de me despedaçar,
sentes que não há felicidade tua em mim,
sentes mas não sabes sentir.
Sentes o vento, sentes a dor
mas não sentes o que devias, estupor,
falo de amor sim,
falo do teu inexistente amor por mim.
sábado, 17 de julho de 2010
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Minha querida
ResponderEliminarUm poema forte, sinto-me assim também...raiva.
Adorei.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Verânia
ResponderEliminarLINDO O TEU POEMA...
É isso ...
Quase sempre esquecemos quando temos um coração grande e sem maldade.
esperemos que o que parece seja mesmo
um beijinho e volta sempre
Amiga
ResponderEliminartenoho a certeza que oque és ,,,és mesmo.
para ti...
um beijo
Lindo poema. Somente hoje pude vir retribuir sua visita ao Arca. Se está na ponta da ponte, ainda pode atravessá-la. Basta querer. Vale a pena. Beijos e ótima semana.
ResponderEliminarMuito bom!
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