oh mãe!
Que sujeito feio
o homem
que põe cartas no correio!
De segunda a sexta lá ele está
a dar-nos contas a pagar
vou dar-lhe um murro
raios partam o burro!
Ele vem até com o capacete
para ninguém o reconhecer
e um cheiro a sabonete
que deixa nossa raiva acontecer.
Com um assobio
põe a carta
aquela que nos deixa no vazio
aquele valor que quase nos mata!
O nosso ordenado se dissipa,
é a fantástica da crise,
e as contas se multiplicam
e o carteiro, este ri-se.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário